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Mostrando postagens de maio, 2014

Vale a pena dar uma olhada!

Análise da satisfação dos usuários de próteses transfemurais para aprimoramento de próteses http://www.revistaespacios.com/a12v33n08/12330809.html GUIA DO AMPUTADO - Dúvidas e dicas comuns para uma vida saudável! http://www.shoppingortopedico.com.br/guia_amputado.pdf

Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência - MUITO IMPORTANTE E ÚTIL

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Estive pesquisando e encontrei algo muito útil pra nós amputados! É a cartilha IBDD, dos direitos das pessoas com deficiência. E nós como deficientes físicos devemos ficar "por dentro" dos nossos direitos e como devemos proceder! Para acessar: fhttp://www.ibdd.org.br/arquivos/cartilha-ibdd.pdf

Enfaixamento do coto

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É uma técnica realizada após a remoção dos pontos cirúrgicos do coto de amputação. São utilizadas faixas elásticas compressivas, com necessidade em cotos longos de costurar duas a três faixas. Traz benefícios como melhora da circulação, diminuição do edema (inchaço) na ponta do coto, além de mantê-lo protegido.

Quem ainda não assitiu, assista!!!

A dor fantasma e a sensação fantasma

Dr. Marco Antonio Guedes de Souza Pinto  A dor fantasma é um evento comum na fase pós-operatória imediata e pode persistir por algum tempo. Seu tratamento deve começar com analgésicos comuns e ser mais agressivo se persistir após administração do medicamento inicialmente escolhido. Não concordo com a idéia do tratamento profilático da dor fantasma com drogas pesadas. Ela tende a aliviar e se tornar cada vez mais eventual a medida que o tempo passa e são instituídas atitudes como enfaixamento do membro residual para redução do edema e maturação da forma do mesmo, e ficam muito raros os episódios de dor mais importante quando o paciente utiliza prótese regularmente. A meu ver, um fator agravante para o surgimento e manutenção da dor fantasma é a atitude da equipe terapêutica quando tende a valorizá-la exageradamente para o paciente, influindo no seu psiquismo frente ao evento. A sensação do membro fantasma é um fenômeno extremamente frequente que não deve ser encarado como patolog

Papo Reto

Ser um amputado, deficiente físico em geral, é complicado. Você tem que aprender que: Não é comum ver uma pessoa sem o (os) membro (s) ou com corpo um pouco diferente, mas é normal, 'somos normais". E as pessoas vão parar pra olhar, irão reparar, afinal de contas é diferente do que elas estão habituadas a ver e conviver. E muitas das vezes elas não se darão conta da situação, então acostume-se! Algumas até vão ter pavor de você (que ainda não foi o meu caso, mas sei que pode acontecer), preconceito existe em tudo: cor , raça, religião, gostos... e você pode ser discriminado por isso. Não é que tenha que se conformar com isso, mas não fique desmotivado e triste, não se sinta menos que os outros. Isso mostra que você tem mais um motivo dentre tantos outros pra se superar. Porém não exija de você o limite do outro, só por conhecer alguém, as vezes na mesma condição que você, que faz uma certa coisa, você não tem obrigação de fazer o mesmo e da mesma forma. Cada um tem um limit

"Não ter um membro, é só um detalhe"

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Vocabulário novo

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Alguns termos, palavras que não conhecemos, ou não utilizamos no nosso cotidiano.Apresentei as que são mais usuais pra mim, existem outras, dependendo do caso, tipo e altura da amputação. COTO - membro residual, parte restante da extremidade amputada; AMPUTAÇÃO TRANSTIBIAL - remoção ou secção óssea da perna, abaixo do joelho; TRANSFEMURAL - remoção ou secção óssea da perna,acima do joelho;   CONTRATURA - rigidez geralmente muscular, que limita e ou imepede o movimento normal da parte do corpo afetada, podendo causar deformidade da mesma; ENCAIXE - elo de ligação entre o coto de amputação e os componentes da prótese; LINER - a parte interna acolchoada do encaixe . Pode ser de diferentes materias, nacionais ou importados, como silicone , gel, uretano ou elastômero.
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AMPUTAÇÃO   Drauzio   -   Quem se encarrega da produção dessas próteses?   Marco Guedes  - Do ponto de vista funcional, podemos contar com vários recursos para a reposição da extremidade amputada, um trabalho profissional realizado pelos protesistas e ortesistas. Infelizmente, no Brasil, trata-se de profissões quase virtuais o que torna o assunto muito importante para ser debatido. Não existe formação regulamentada para esses profissionais. Você pode colocar uma placa – Dr. Drauzio Varella, técnico em prótese e órtese – que ninguém poderá retirá-la e dizer que você não está habilitado para isso. Por isso, é indispensável que as autoridades se preocupem com o problema e pensem em criar uma escola de formação em nível técnico superior para esses profissionais a fim de capacitá-los para discutir anatomia, função da marcha e o nível de secção das estruturas com a equipe.   Drauzio  -  Quando se fala em amputações, geralmente as pessoas pensam em acidentes. Na verdade, as a

Não somos nem mais nem menos que ninguém, apenas diferentes!

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Dica!

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FINALIDADE

Olá, Este blog foi criado com a finalidade de expor como é vida de um amputado. Dúvidas, curiosidades, recursos, direitos e muito mais. Me tornei uma deficiente física a 7 meses, tive a perna esquerda amputada (amputação transfemural), e comecei a pesquisar sobre o assunto. Encontrei dois meios virtuais que expõe questões similares as que serão apresentadas aqui (o blog foi até um quase plágio a essas duas ideias), um grupo na rede social facebook chamado "Amputados e agora?" e o canal "Vlog da MINI". Gostaria de lembrá-los que "cada caso é um caso", cada caso é único, existem similaridades, porém nunca são idênticos. E quem perdeu ou nasceu sem um membro ou uns membros, ou ainda é ou se torna deficiente por qualquer outro motivo tem condições de se adaptar ou adquirir uma adaptação para desempenhar as funções de qualquer outra pessoa. Basta se adaptar, treinar e se dedicar as suas condições atuais. Gostaria de ter a colaboração dos visitan